Líderes participam de treinamento outdoor

Os líderes de todos os setores da Matriz e Filial participaram de um treinamento realizado em Brotas, no último dia 11 de dezembro, sábado. Segundo o gerente industrial Carlos Valentim R. de Castro, este foi um primeiro treinamento de outros que virão em 2022 com o propósito de desenvolver competências e habilidades nos times de fábrica e administrativo. Neste caso, o objetivo foi, por meio de vivências junto à natureza, desenvolver a consciência da importância do trabalho em equipe, da colaboração mútua e do planejamento conjunto para que as metas da empresa sejam atingidas.

O treinamento foi ministrado por Simone Braga, neuropsicopedagoga e especialista em outdoor training para equipes corporativas. Eles participaram de uma rafting (descer um rio em um bote inflável) onde o trabalho conjunto de todos os que estão no bote é fundamental para vencer as corredeiras. No final mais um desafio: descer por uma tirolesa. Após as atividades, o grupo de reuniu para refletir na experiência e nos ensinamentos que pode ser aplicados no dia a dia da INFIBRA.

Para técnico de segurança de trabalho Gustavo de Godoy, a principal lição que ficou do treinamento foi buscar a sinergia na resolução de problemas: “As duas habilidades treinadas no evento foram sinergia e confiança. Confiança em si mesmo, no seu líder e nas equipes. Com isso trazendo uma sinergia entre as equipes e departamentos, com o foco em resolução dos problemas encontrados no dia a dia da empresa.” O mesmo sentimento teve a engenheira Thais Martinetti: “A importância do trabalho em equipe, confiança nas pessoas. E no final como disseram: sozinho somos mais rápidos, juntos vamos mais longe”.

Para Leandro de Marchi B. Polette, analista de recursos humanos, a experiência foi positiva e ajudou a aproximar os setores diferentes da empresa, já que membros de diferentes departamentos foram misturados nos botes. Isso ajudou a evitar as “panelinhas” e fez com que os funcionários atuassem junto com colegas que, no dia a dia, não convivem. “Uma das atividades foi remarmos com os olhos vendados tendo que confiar no condutor que dava os comandos. Tínhamos que confiar nele e deu tudo certo!”, comenta.